Polícia Federal está proibida de fazer greve na Copa do Mundo .
Decisão é do Superior Tribunal de Justiça. Ação da Advocacia-Geral da União destaca a necessidade de se manter a segurança pública durante o evento
Brasília - Servidores da Polícia Federal estão
proibidos de fazer greve em todo o país durante a Copa do Mundo. A
liminar foi concedida pela ministra Assusete Magalhães, do Superior
Tribunal de Justiça (STJ), que estipulou multa de R$ 200 mil por dia de
descumprimento. A ação foi movida pela Advocacia-Geral da União. A
Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) informou que o
departamento jurídico da entidade vai analisar a decisão.
O texto prevê que além de greve, não será permitido fazer a “operação-padrão” ou outra forma organizada pela categoria, que poderia prejudicar a prestação dos serviços de segurança da população.
A defesa da AGU informou que “a suspensão ou redução das atividades policiais em decorrência de movimento grevista ilegal, assim como medidas que interfiram na prestação de serviços e causem prejuízos à população, são abusivas e não podem ser toleradas pelo Poder Judiciário”.
Dentre as principais, destacam-se a emissão de passaportes, documentos a estrangeiros, autorização de porte de armas e ações de inteligência e vigilância de fronteiras.
O texto prevê que além de greve, não será permitido fazer a “operação-padrão” ou outra forma organizada pela categoria, que poderia prejudicar a prestação dos serviços de segurança da população.
O alerta do governo se deu pela
divulgação, por meio da imprensa e nos sites institucionais dos
sindicatos, da possível paralisação durante o evento mundial.
“Considerando a essencialidade dos serviços prestados pelos servidores
do Departamento da Polícia Federal, a Advocacia-Geral atuou para evitar
qualquer paralisação”, divulgou o órgão.
Segundo os advogados da AGU, a PF exerce
funções essenciais ao Estado e à sociedade, afetando direta e
indiretamente a Segurança, a Economia, a Saúde e o trânsito de bens e
pessoas em portos, aeroportos e zonas de fronteiras do país.A defesa da AGU informou que “a suspensão ou redução das atividades policiais em decorrência de movimento grevista ilegal, assim como medidas que interfiram na prestação de serviços e causem prejuízos à população, são abusivas e não podem ser toleradas pelo Poder Judiciário”.
Dentre as principais, destacam-se a emissão de passaportes, documentos a estrangeiros, autorização de porte de armas e ações de inteligência e vigilância de fronteiras.
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